Partir é escrever a espera. Abraçar vazios e rasgar a asa migrante. Um dia, depois de todas as guerras, haverá um regresso. Voltar ao lugar aonde nos esperam. E aà deitar o corpo sobre a terra, sentir a sombra das árvores de domingo e dizer, a si mesmo, como é bonito o azul – do céu ao mar. A partir do livro «Vazio» (Catarina Sobral, ed. Pato Lógico) e de outros livros. Seleção de histórias: Bru Junça.
📚 Em outubro… Partir e Chegar
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