Profanação de túmulos, tortura, freiras possessas e um «Sabbath» satânico: o lendário filme mudo (1922) de B. Christensen usa uma série de vinhetas dramáticas para explorar a hipótese científica de que as bruxas da Idade Média e do início da Era Moderna padeciam do mesmo mal das doentes psiquiátricas diagnosticadas com histeria à época de produção do filme. Longe de ser uma árida dissertação, o próprio filme é uma poção de bruxa, que junta o assustador, o repulsivo e o humor negro.
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